Dia Internacional da Mulher

Oi pessoal, vou fugir um pouco à ''regra'' do blog, tocar em um assunto que causa polêmicas discussões que muitas vezes beiram a agressão e ao desrespeito entre pessoas que pensam de maneiras diferentes.  Quero compartilhar com vocês um artigo que encontrei na fanpage - Mulheres Contra o Feminismo - e dizer que me identifico com a opinião da mesma.
Caso a leitora diga: ''você só está escrevendo neste blog graças ao feminismo'', eu digo de antemão; ''estou escrevendo neste blog graças a homens e mulheres que trabalharam lado a lado para que esta ferramenta existisse. E vou além. Foi graças a bons homens que uniram forças junto à mulheres que conviviam  com problemas verdadeiros, elas foram ouvidas e assistidas no passado quando  realmente tinham uma causa justa porque lutar'', não vamos comparar as causas descabidas das feministas modernas!



Sem mais delongas vamos ao texto
por Cris Corrêa

 Dia Internacional da Mulher - Mais uma Mentira do Feminismo


Você já deve ter lido e relido inclusive em jornais de grande repercussão no Brasil, que o Dia Internacional da Mulher é em homenagem ao 8 de Março, que é associado a um incêndio que teria acontecido em 1857 em Nova York e provocado a morte de 129 trabalhadoras da indústria têxtil. A versão narra que elas teriam sido queimadas vivas como punição por um protesto por melhores condições de trabalho. Uma triste tragédia pra dar força a luta ''pelos direitos das mulheres''. Como tudo que vem do Feminismo tem uma mentira no meio, a história que origina a data não é verdadeira. Assim como tudo que envolve o movimento esta relacionado ao comunismo. A proposta da data é atribuída a uma feminista, a dirigente do Partido Social Democrata Alemão, Clara Zetkin, que 53 anos depois do suposto massacre, durante a 2ª Conferência da Mulher Socialista (1910) teria determinado a ''homenagem''.

Uma pesquisa feita por Maria Luísa V. Paiva Boléo, ao famoso ''calendário perpétuo'', o ano de 1857, o 8 de Março calhou a um domingo, dia de descanso semanal, acredita-se que uma greve nunca ocorria nesse dia. Porém, há quem argumente, que durante o século XIX, a situação da mulher nas fábricas dos Estados Unidos era de tal modo dramática que o trabalho era de 7 dias por semana. Tudo bem, mas há mais controversas. A fabrica em questão é a famosa Triangle Shirtwaist, de fato ocorreu um incêndio, mas não foi na data e nem no ano escolhido como marco. Aconteceu em 1911, um ano depois da 2ª Conferência da Mulher Socialista onde Zetkin supostamente havia sugerido a data, curioso não? Tem mais, o incêndio ocorreu de forma bem diferente da narrada. A socióloga Eva Blay destaca que o fogo teve início não no dia 8, mas em 25 de março. O motivo seria a combinação entre instalações elétricas precárias e produtos têxteis inflamáveis. Segundo Blay, a porta de saída da empresa estava fechada ostensivamente para evitar que os operários roubassem materiais ou fizessem pausas. Na ocasião, morreram 146 pessoas – 125 mulheres e 21 HOMENS, na maioria judeus.

Acredito que você esteja duvidando das informações expressas nesse texto, afinal você foi induzida a acreditar que de fato mulheres feministas foram injustamente queimadas enquanto reivindicavam seus direitos trabalhistas, e que o movimento sempre esteve lá em algum lugar do passado lutando por você. Porém, há mais fatos que você precisa conhecer, saiba que no prédio onde aconteceu a tragédia, hoje funcionam as Faculdades de Biologia e Química da Universidade de Nova York. E pra que não fique nenhuma sombra de dúvidas, há no local uma placa fixada na fachada, ela destaca que o edifício possui significado nacional para os Estados Unidos. No dia 5 de abril, apesar da chuva, houve um grande funeral coletivo que se transformou em demonstração trabalhadora, com cerca de 100 mil pessoas. Afinal, a tragédia tirou a vida de 146 pessoas – 125 mulheres e 21 homens.
A verdade é que o processo de instituição de um ''Dia Internacional da Mulher'' já vinha sendo elaborado pelas socialistas americanas e européias muito antes do incêndio da Triangle Shirtwaist.

A tragédia envolvendo os trabalhadores da Triangle, foi usada e distorcida pra dar peso a causa feminista. Com os anos e a desinformação, foi incorporado ao imaginário coletivo da ''luta das mulheres''. Nos anos 70, o mito das mulheres queimadas vivas estava consolidado. Em 75 a ONU declarou o período de 75 a 85 como a década da mulher e reconheceu o 8 de Março, assim como a UNESCO em 77 também reconheceu oficialmente este dia como o Dia Internacional da Mulher, em homenagem às ''129 operárias queimadas vivas''.
Apesar dos fatos históricos provarem que é mito, quando o 08 de Março se aproxima se torna comum os debates promovidos em torno do incêndio que não aconteceu, do massacre que nunca existiu, e das mulheres que nunca morreram queimadas revindicando direitos. É a desinformação trabalhando em prol de ideais políticos. A promoção da agenda Feminista que corresponde a mesma agenda Comunista, é a disseminação política sem contestação pra fazer da mulher uma escrava do movimento.
A mentira feminista por trás do ''Dia Internacional da Mulher'' é a verdade que te liberta do movimento. É mais um fato, mais uma prova, de que o Feminismo quer mulheres militando por causas políticas, não por igualdade e/ou direitos das mulheres como costumam dizer. Você não precisa do Feminismo. Nenhuma mulher precisa. ‪#‎EuNãoPrecisoDoFeminismo‬

                                                                                                                                                                                                                                                           
Fontes de pesquisa: Renée Côté, Sylvie Dupont, Francine Cloutier, Editions du Remue-Ménaqe, 1 de jan de 1984 - (O Dia Internacional da Mulher – Os verdadeiros fatos e datas das misteriosas origens do 8 de março, até hoje confusas, maquiadas e esquecidas);
Cobertura, fatos e controvérsias, por Adriana Jacob Carneiro em 16/03/2010, edição 581, Observatório da Imprensa, ISSN 1519-7670 - Ano 18 - nº 840;




Cíntia Carvalho

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